Política, Blumenau, SC. Eleições 2012. Santa Catarina en Foco.
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Político Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Política
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Um político é um indivíduo ativo na política de um grupo social. Pode ser formalmente reconhecido como membro ativo de um governo, ou uma pessoa que influencia a maneira como a sociedade é governada por meio de conhecimentos sobre poder político e dinâmica de grupo. Essa definição inclui pessoas que estão em cargos de decisão no governo, e pessoas que almejam esses cargos tanto por eleição, quanto por indicação, fraude eleitoral, hereditariedade, etc.
Índice [esconder]
1 Quem é considerado político?
2 Quem não é considerado político?
3 Cargos políticos
4 Críticas
5 Referências
[editar] Quem é considerado político?no sentido mais amplo
Alguém que participa ativamente de política partidária.
Alguém que tem o poder de formar opinião pública
Num Estado, membros dos poderes executivo e legislativo, e dos governos estaduais e municipais.
Também pode-se considerar político alguém que manipule e influencie a opinião de um determinado grupo em seu favor.
[editar] Quem não é considerado político?Membros do governo que sirvam meramente para trabalhos burocráticos, como assessores e consultores técnicos.
Membros concursados chamados de funcionário público sejam do poder executivo, do poder legislativo , do poder judiciário e militares, não são geralmente considerados políticos, embora estejam envolvidos nos processos de decisão do governo.
Cidadãos comuns com poder de voto não são exatamente considerados políticos, embora possam ser formadores de opinião pública.
[editar] Cargos políticosAlguns cargos políticos são:
Congressista
Governador
Deputado
Senador
Parlamentar
Ministro
Prefeito
Presidente
Primeiro-ministro
Vereador
Um indivíduo candidato à eleição para qualquer um desses cargos é geralmente definido como político.
[editar] Críticas
G20.Apesar da política ter historicamente sido considerada uma profissão honrada, muitas pessoas hoje, mesmo em países democráticos, têm uma opinião negativa a respeito dos políticos como classe. Eles são vistos, às vezes, como pessoas inescrupulosas, cujas promessas não são verdadeiras. Também são, ocasionalmente, acusados de desvios de verba para o seu próprio interesse e não para o interesse do povo e demais desvios de caráter. De fato, casos de corrupção política não são raros.
Em muitos países, a classe política é composta de pessoas ricas, ou de indivíduos que dependem da classe mais rica da sociedade para se eleger. Esse fato não se restringe a um partido político, sistema de governo ou país específicos; é, ao contrário, um problema altamente difundido na política da maioria dos países democráticos, e é considerado um problema por muitos.
Uma outra crítica aos políticos é em relação àqueles chamados "políticos profissionais", políticos que exercem diversos mandatos e ganham dinheiro unicamente com esses mandatos.
Outra frequente crítica aos políticos, e à política em geral, é a incapacidade de muitos políticos em entender conceitos básicos da economia. Muitos cargos políticos não têm pré-requisitos de formação educacional, e muitos políticos têm pouca ou nenhuma formação na área de administração. Mesmo assim, os políticos têm responsabilidades em áreas de gestão e de tomada de decisão que exigem conhecimentos em economia, finanças e administração pública.
No Brasil, eles são vistos como ladrões do dinheiro publico, pois praticam nepotismo, desvio de verba, quebra de decoro parlamentar, quebra de sigilo bancário, superfaturamento de obras, licitações fraudulentas. Além disso, o parlamentar brasileiro é o mais caro do mundo.[1]
Mesmo com todos os contras os políticos brasileiros ainda se mantem no poder, principalmente porque o poder acaba passando de pai para filho.
Referências1.↑ Parlamentares brasileiros são os mais caros do mundo.
Welch, Susan, John Gruhl, John Comer e Susan M. Rigdon. Understanding American Government. 8ª edição. Belmont, EUA: Thompson Wadsworth, 2006.
"Meriam Webster Online Dictionary." Definition of politician. 5 de Junho de 2006 [1]
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Partido políticoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Política
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Cazuza: Eu quero uma ideologia para viverUm partido político é um grupo organizado formal e legalmente constituído, com base em formas voluntárias de participação, em uma associação orientada para influenciar ou ocupar o poder político em um determinado país politicamente organizado e/ou Estado, em que se faz presente e/ou necessário como objeto de mudança e/ou transformação social. Porém, segundo R. Michels, em seu livro publicado pela Universidade de Brasília intitulado "Sociologia dos Partidos Políticos", no Brasil esses partidos estão sempre sociologicamente ligados a uma ideologia, porém, nem sempre essa ideologia é pragmática e/ou sociologicamente exeqüível[1].
Ainda não existem partidos políticos organizados a nível mundial.
Índice [esconder]
1 Definição jurídica
2 Definição sociológica
3 Origem dos partidos políticos
4 Frente partidária
5 Parlamentarismo e presidencialismo
6 Organização partidária a nível mundial
7 As diversas formas de atuação e de classificação dos partidos políticos
8 Partidos políticos no mundo
9 Partidos políticos no Brasil
10 Referências
11 Bibliografia
12 Ver também
13 Ligações externas
[editar] Definição jurídicaOrganização de direito privado que, no sentido moderno da palavra, pode ser definido como uma "união voluntária de cidadãos com afinidades ideológicas e políticas, organizada e com disciplina, visando a disputa do poder político".
[editar] Definição sociológicaEntre os diversos sociólogos e cientistas políticos que estudaram e teorizaram sobre partidos políticos, destacam-se Ostrogorsky, Robert Michels, Maurice Duverger, Max Weber e Nildo Viana.[2]
Segundo Nildo Viana, os partidos políticos atuais são organizações onde predomina a burocracia na sua estrutura e que se fundamentam na ideologia da representação política, e não no acesso direto do povo às decisões políticas, e, tendo, como objetivo, conquistar o poder político estatal, além de serem expressões políticas de alguma oligarquia econômica ou tradicional.
A diferença entre Michels e Nildo Viana está no fato de que Michels, influenciado por Weber, considera que o predomínio da burocracia nos partidos políticos, especialmente nos partidos fascistas, nazistas, socialistas e comunistas, ocorre por uma necessidade técnica. Em Nildo Viana, a burocratização dos partidos é derivada de um complexo processo social e político que dá origem a expansão de uma nova classe social, a "burocracia".
Assim, Nildo Viana e Robert Michels coincidem em afirmar que a burocracia partidária é uma fração daquela nova classe social: a "burocracia". Essa burocracia partidária, frequentemente ultrapassa a sua função de assessoria do político e passa a ditar regras nos partidos políticos.
[editar] Origem dos partidos políticosNa Grécia e Roma antigas, dava-se o nome de partido a um grupo de seguidores de uma ideia, doutrina ou pessoa, mas foi só na Inglaterra, no século XVIII, que se criaram pela primeira vez, instituições de direito privado, com o objetivo de congregar partidários de uma ideia política: o partido Whig e o partido Tory.
De fato, a ideia de organizar e dividir os políticos em partidos se alastrou muito, no mundo todo, a partir da segunda metade do século XVIII, e, sobretudo, depois da revolução francesa e da independência dos Estados Unidos. Até porque, a partir daí, a própria percepção da natureza da comunidade política se transforma dramaticamente.
[editar] Frente partidáriaOcorre quando vários partidos se unem em vista a objetivo eleitoral comum. Como exemplo há a FRELIMO, a Frente Ampla do Uruguai, a FMLN da El Salvador.
[editar] Parlamentarismo e presidencialismoNo parlamentarismo em geral o presidente ou secretário-geral do partido político que conseguiu o maior número de cadeiras no parlamento é quem governa o país, como chefe de governo e chefe do gabinete ministerial. No parlamentarismo é o rei ou o presidente da república, que são os chefes de Estado e se colocam acima dos partidos políticos.
No presidencialismo, a eleição para presidente da república é o eixo da política, em torno da qual, se dá toda a movimentação e articulações dos políticos.
[editar] Organização partidária a nível mundialVários partidos com ideologias semelhantes têm formado organizações para trocarem ideias através de reuniões periódicas. Entre estas organizações internacionais se destacam a III Internacional, a Internacional Socialista e o Foro de São Paulo; também destacamos a Internacional Liberal, e outras congeneres reunindo conservadores, democrata-cristãos, como a IDU, ou a IDC, e organizações internacionais de Partidos Humanistas, Verdes, Libertários, organizações monarquistas, trotskistas, de mais variadas tendências, na chamada IV Internacional e suas dissidências, ou mesmo comunistas (como a extinta Komintern, ou o Kominform).
[editar] As diversas formas de atuação e de classificação dos partidos políticosCom o decorrer do tempo têm sido criadas as mais variadas formas de atuação dos partidos políticos na vida política das nações. Foram também criadas várias formas de atuação dentro dos partidos políticos.[3]
Partidos políticos seculares têm basicamente, através dos séculos, se mantido iguais só no nome, pois seus programas, doutrinas e estilos de se fazer política têm variado enormemente com o passar dos séculos.
Há partidos que procuram definir, no nome, claramente sua doutrina - como fazem, por exemplo, o Partido Fascista, o Liberal , o Democrata-Cristão, o Conservador, o Nazista, o Socialista, Comunista e o Trabalhista.
O sociólogo e ex-presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, cunhou o termo "partido omnibus" para nomear aqueles partidos políticos que já partem do propósito explícito de reunir seguidores de diversas doutrinas e ideologias para atingirem objetivo comum a eles todos (omnibus significa para todos, em latim). Têm como seu arquétipo, na literatura, os partidos dominantes na política norte-americana: Partido Democrata e Partido Republicano e o PMDB no Brasil, ou mesmo o Partido Democrata italiano.
Muitos políticos têm feito a sua carreira política dentro de um grande partido político, para só depois se candidatarem a altos cargos públicos, como, por exemplo, ocorre, na França, uma grande disputa pelo cargo de secretário-geral do Partido Socialista Francês. Outros políticos, ao contrário, preferem entrar ou formar pequenos partidos políticos para mais rapidamente saírem candidatos a altos cargos públicos como fez o ex-presidente Fernando Collor em 1989.
[editar] Partidos políticos no mundoSão muitas as formas que as organizações partidárias se apresentam nas diferentes nações.[4]
A mais incoerente é a dos países em que existe a figura do "Partido Único", quando só um partido é aceito pela legislação do país. O termo "Partido Único" é uma contradição de termos, pois se é partido, coisa partida, tem que ser vários. Exemplo de "partido único" é o Partido Comunista Cubano (PCC), porém em Cuba não há necessidade de estar em algum partido politico para se eleger.
Em contraste com o "Partido Único", existe, em muitos países, o chamado pluripartidismo, erroneamente chamado, somente no Brasil, de pluripartidarismo. A palavra "pluripartidarismo" significa, de fato, pluralidade de partidários, enquanto a palavra pluripartidismo significa a pluralidade, ou existência, de vários partidos políticos.
Em muitos países, partidos políticos que não são aceitam legalmente, continuam existindo de maneira informal e clandestinamente, esperando uma reviravolta na política para se legalizarem, o que lhes permitiriam participar de eleições.
Os partidos políticos se desenvolveram muito no mundo no século XX. Tornou-se comum, que um político, primeiramente, faça carreira dentro de um partido político e só, quando chegar ao topo da carreira dentro do partido político, se lançar candidato a altos cargos políticos.
Por este motivo muitos políticos têm preferido fazer política em ONGs ou criando pequenos partidos políticos que possam controlá-los, e se lançarem, através deles, posteriormente, candidatos a altos cargos políticos.
[editar] Partidos políticos no Brasil Ver página anexa: Partidos políticos no Brasil
A primeira vez que se usou este termo no país foi por ocasião da Independência do Brasil, em que se falava em Partido Português e Partido Brasileiro. Mas os primeiros partidos políticos brasileiros que tiveram existência legal foram o Partido Conservador e o Partido Liberal, no segundo reinado (1840-1889). Estes e o Partido Republicano Paulista foram os partidos políticos de mais longa duração no Brasil.[5]
Na República Velha (1889-1930), os partidos políticos eram organizações regionais, existindo um Partido Republicano em cada estado, cada um tendo estatutos e direções próprias.
Em 1966, o regime militar instaurado pela Revolução de 1964 implantou o bipartidarismo no Brasil, devido às muitas exigências legais para se criarem partidos políticos. Assim, de 1966 até 1979, existiram só a Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e o MDB.
No Brasil vigora, atualmente, o pluripartidismo ou pluripartidarismo. A atual constituição brasileira garante ampla liberdade partidária, mas, na prática, estão impossibilitados de se legalizarem os partidos fascistas, nazistas e monarquistas. Os partidos políticos oficializados e registrados no Tribunal Superior Eleitoral do Brasil são obrigados a prestar contas ao Tribunal de Contas da União.
Referências1.↑ Viana, 2003
2.↑ Michels, 1982
3.↑ Weber, 2006
4.↑ Weber, 1983
5.↑ Duverger,1980
[editar] BibliografiaDUVERGER, M., Os Partidos Políticos, Brasília, UnB, 1980.
MICHELS, R., Sociologia dos Partidos Políticos, Brasília, UnB, 1982.
WEBER, M., Parlamento e Governo numa Alemanha reordenada - Crítica Política do funcionalismo e da Natureza dos Partidos, Petrópolis, Vozes, 1983.
IDEM, A política como vocação, em Ciência e Política duas vocações, Editora Cultrix, São Paulo, 2006.
VIANA, Nildo, O que são Partidos Políticos, Goiânia, Edições Germinal, 2003.
[editar] Ver tambémLista de partidos políticos por país
Listas de partidos políticos:
Alemanha
Armênia
Áustria
Brasil
China
Espanha
Estados Unidos da América
Estônia
França
Índia
Moçambique
Portugal
Reino Unido
Síria
Timor-Leste
[editar] Ligações externasPágina oficial do Tribunal Superior Eleitoral do Brasil (em português)
Leis eleitorais em vigor no Brasil
Eleições no Brasil
Histórico das leis eleitorais no Brasil
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Filosofia política é o campo da investigação filosófica que se ocupa da política e das relações humanas consideradas em seu sentido coletivo.
Na Antiguidade grega e romana (principalmente na primeira), discutia-se os limites e as possibilidades de uma sociedade justa e ideal (Platão, com sua obra A república). Mas o que se tornou célebre, por se tornar a teorização da prática política grega, em particular de Atenas, foi o tema do bem comum (Aristóteles), representado pelo homem político, compreendido como o cidadão habitante da pólis, o homem politikós que opinando e reunindo-se livremente na ágora, junto a seus pares, discute e delibera acerca das leis e das estruturas da sociedade. O homem político teria o seu espaço de atuação privilegiada na esfera pública, no átrio, no senado, em oposição à esfera privada dos indivíduos, representada pela casa, pelo lar, pelos negócios domésticos. Já em Roma, Cícero teorizou a República como espaço das liberdades cívicas, em que ocorre uma complementaridade entre os senadores e a plebe (tese retomada no século XVI por Maquiavel).
Desde fins da Idade Média, a Filosofia Política e os pensadores tratam das mais variadas questões sobre a legitimação e a justificação do Estado e do governo:
- os limites e a organização do Estado frente ao indivíduo (Thomas Hobbes, John Locke, barão de Montesquieu, J.-J Rousseau);
- as relações gerais entre sociedade, Estado e moral (Nicolau Maquiavel, Augusto Comte, Antonio Gramsci);
- as relações entre a economia e política (Karl Marx, F. Engels, Max Weber);
- o poder como constituidor do "indivíduo" (Michel Foucault);
- as questões sobre a liberdade (Benjamin Constant, John Stuart Mill, Isaiah Berlin, Hannah Arendt, Raymond Aron, Norberto Bobbio, Phillip Pettit);
- as questões sobre justiça e Direito (Immanuel Kant, F. W. Hegel, John Rawls, Jürgen Habermas, Michael Sandel)e
- as questões sobre participação e deliberação (Carole Pateman, Habermas, Joshua Cohen).
- as questões sobre a contingência, liberdade e solidariedade na acepção do declínio da verdade redentora e ascensão da cultura literária (Neopragmatismo - Richard Rorty)
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Portal:Política Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Portais (índices): Ciências naturais · Cultura · Filosofia · Geografia · História · Matemática · Religião · Saúde · Sociedade · Tecnologia
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Este portal reúne informações sobre política e temas relacionados.
Política é tudo que diz respeito à coisa pública, ou aquilo que é relevante para todos. Mais do que organizar processos decisórios ou buscar consensos, o movimento político se caracteriza pelo conflito de opiniões compartilhadas por grupos de pessoas.
Um dos palcos políticos é, sem dúvida, o Estado, que é uma tentativa de institucionalização da política.
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A íntegra da matéria de Lúcio Asfora, publicada no “Estado de S. Paulo”, em 25.02.79, citada parcialmente no livro do General Sylvio Frota - Ideais Traídos - considerado o mais contundente depoimento sobre a principal crise militar do Movimento de 64.
Ideais traídos - Por Sylvio Frota, Celso Castro, Maria Celina Soraes d’Araújo.
A íntegra da matéria do jornalista Lúcio Asfora, publicada no “Estado de S. Paulo”, em 25.02.79, citada parcialmente no livro do General Sylvio Frota - Ideais Traídos - considerado o mais contundente depoimento sobre a principal crise militar do Movimento de 64.
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Esquerda política Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Nota: Se procura pela posição relativa, veja Esquerda e direita.
Política
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Atitudes[Expandir]Clientelismo | Chauvinismo | Coletivismo | Colonialismo | Conservadorismo | Elitismo | Imperialismo | Neoimperialismo | Intervencionismo
Isolacionismo | Nacionalismo | Oposicionismo | Pacifismo | Radicalismo | Sectarismo | Separatismo | Secularismo | Tradicionalismo
Pluri | Bi | Unipartidarismo
Abstenção | Anistia | Desobediência civil | Dissidência | Resistência | Subversão | Clandestinidade | Multiculturalismo | Terrorismo
Na Ciência política, a esquerda é considerada a posição que geralmente implica o apoio a uma mudança do enfoque social, do governo em exercício, com o intuito de criar uma sociedade mais igualitária. O termo surgiu durante a Revolução Francesa, em referência à disposição dos assentos no parlamento; o grupo que ocupava os assentos da esquerda apoiavam as mudanças radicais da Revolução, incluindo a criação de uma república ou o parlamentarismo da Inglaterra e a secularização do Estado.[1] Um conceito distinto de esquerda originou-se com a Revolta dos Dias de Junho em 1848. Os organizadores da Primeira Internacional se consideravam os sucessores da ala esquerda da Revolução Francesa. O termo "esquerda" passou a definir vários movimentos revolucionários na Europa, especialmente socialistas, anarquistas[2] e comunistas. O termo também é utilizado para descrever a social democracia e o liberalismo social (diferente do liberalismo econômico, considerado atualmente de direita).[3]
Índice [esconder]
1 História do termo
2 Vertentes
3 A esquerda e os costumes
4 Partidos e agremiações políticas de esquerda ou centro-esquerda
4.1 Brasil
4.2 Estados Unidos da América
4.3 Portugal
5 Artigos relacionados
6 Referências
[editar] História do termoNa política, o termo esquerda deriva da Revolução Francesa: quando, a 28 de Agosto de 1789, se discutiu na Assembleia Nacional Constituinte a questão do direito de veto do rei, os deputados que se opunham à proposta sentaram-se à esquerda do assento do presidente, iniciando-se o costume dos deputados radicais do Terceiro Estado se identificarem com essa posição. Ao longo do século XIX, a principal linha divisória entre esquerda e direita na França era o apoio à República ou à Monarquia.[1] A República em si era o menor denominador comum da esquerda francesa. A Revolta dos Dias de Junho durante a Segunda República foi a tentativa da esquerda de afirmar-se após a Revolução de 1848, mas poucos da população (ainda predominantemente rural) apoiaram tal esforço.
Após o golpe de estado de Napoleão III em 1851 e o subsequente estabelecimento do Segundo Império, a esquerda foi excluída da arena política e se focou na organização dos trabalhadores e o trabalho dos ideólogos pensadores sobre essas classes. O crescente movimento operário francês consistia em diversas vertentes segundo os diversos pensadores e ideólogos; o marxismo começou a se rivalizar com o republicanismo radical e o "socialismo utópico" de Saint-Simon e Charles Fourier e o anarquismo de Proudhon, com o qual Karl Marx havia se desiludido. A maioria dos católicos praticantes continuaram a votar de maneira conservadora, enquanto que os grupos que foram receptivos à revolução de 1789 começaram a votar nos movimentos socialistas. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, muitos esquerdistas, sociais liberais, progressistas e sindicalistas foram influenciados pelos trabalhos de Thomas Paine, que introduziu o conceito de igualitarismo baseado em ativos, que teoriza que a igualdade social é possível através da redistribuição dos recursos, geralmente sob a forma de capital concedido aos indivíduos que atingirem a maioridade.
A partir da segunda metade do século XIX, a esquerda ideológica iria se referir cada vez mais a diferentes correntes do socialismo e do comunismo. Particularmente influente foi a publicação do Manifesto Comunista por Marx e Friedrich Engels em 1848, que afirmava que a história de todas as sociedades humanas existentes até então era a história da luta de classes. Ele previa que uma revolução proletária acabaria por derrubar a sociedade burguesa e, através da abolição da propriedade privada, criaria uma sociedade sem classes, sem Estado, e pós-monetária. A Associação Internacional dos Trabalhadores (1864-76), às vezes chamada de Primeira Internacional, reuniu representantes de diversos países, e de diferentes grupos de esquerda e organizações sindicais. Alguns contemporâneos de Marx defendiam ideias semelhantes, mas não concordavam com sua visão de como chegar a uma sociedade sem classes e sem Estado. Após a cisão entre os grupos ligados a Marx e Mikhail Bakunin na Primeira Internacional, os anarquistas formaram a Associação Internacional dos Trabalhadores.[4]
A Segunda Internacional (1888-1916) acabou sendo dividida pela questão do apoio ou oposição à Primeira Guerra Mundial. Aqueles que se opuseram à guerra, como Lênin e Rosa Luxemburgo, voltaram-se mais à esquerda do que o resto do grupo. Fora deste embate, o movimento socialista dividiu-se em social-democratas e comunistas. Na década de 1960, com as convulsões políticas da ruptura sino-soviética e de Maio de 1968 na França, os pensadores da "Nova Esquerda" se definiram como mais críticos, do discurso marxista e marxista-leninista (rotulado de "velha esquerda").
Nos Estados Unidos após a Reconstrução, o termo esquerda foi utilizado para descrever os sindicatos, o movimento pelos direitos civis e as manifestações pacifistas.[3] Em tempos mais recentes, nos Estados Unidos, os termos esquerda e direita são políticas concretas de democrata e republicano ou liberal e conservador, respectivamente.
Na definição de Norberto Bobbio, ser de esquerda é lutar pela igualdade. Neste ponto, opõe-se à direita, comumente defensora da ideia de que, em qualquer sociedade, há a tendência natural a surgirem elites políticas, econômicas e sociais. Roderick Long descreve a esquerda como uma "preocupação pelos direitos dos trabalhadores, pela plutocracia, pelo feminismo e vários tipos de igualdade social".[5]
O pensamento de esquerda admite a possibilidade da quebra da lei estabelecida quando esta se opõe aos interesses sociais, pois a justiça social se sobrepõe à ordem. No pensamento de direita, o conceito de justiça social não se coloca, já que a desigualdade é inerente a uma ordem natural, que se transpõe para as relações econômicas e sociais, sendo finalmente, consagrada pela jurídica.
[editar] VertentesO espectro da esquerda política varia da centro-esquerda à extrema-esquerda. O termo centro-esquerda descreve uma posição ligada à política tradicional. Os termos extrema-esquerda e ultra-esquerda se referem a posições mais radicais, como os grupos ligados ao trotskismo e comunismo de conselhos. Dentre os grupos de centro-esquerda estão os social-democratas, progressistas e também alguns socialistas democráticos e ambientalistas (em particular eco-socialistas), esses no sentido tradicional. O centro-esquerda aceita a alocação de recursos no mercado de uma economia mista, com um setor público significativo e um setor privado próspero.
O conceito de esquerda política, não deve ser confundido com o de "esquerdismo", termo usado por Lênin no ensaio Esquerdismo, doença infantil do comunismo (1920) para designar as correntes ligadas à Terceira Internacional - que defendiam a revolução pela ação direta do proletariado, sem a mediação de partidos políticos e sindicatos ou que recusavam a via parlamentar, as alianças do partido comunista com outros partidos progressistas visando a participação em "eleições burguesas". Quase nenhum dos partidos de esquerda atualmente existentes é "esquerdista" nesse sentido.
[editar] A esquerda e os costumesIntegrantes da esquerda costumam ser liberais nos costumes, alinhando-se a alguns grupos de direita, como os libertários, por exemplo. Tanto liberais de esquerda como de direita defendem a regulamentação da união civil homossexual, a descriminalização do aborto, a legalização das drogas e outros temas controversos. Há, porém, aqueles que, embora defendam propostas de esquerda em relação à economia (intervenção estatal direta no combate à pobreza) e à política, são conservadores nos costumes. No Brasil, a esquerda ligada à igreja católica ou às igrejas evangélicas tende a assumir posições conservadoras com relação aos costumes, como a ex-governadora do Rio de Janeiro, Benedita da Silva, e outros ligados a movimentos religiosos e sociais.
[editar] Partidos e agremiações políticas de esquerda ou centro-esquerda[editar] BrasilAtualmente, existem vários partidos de esquerda no Brasil, tais como PC do B, PCB, PDT, PSB, PSOL, PSTU, PCO, PSDB, dentre outros.
Tendo em vista o Governo Lula (PT) ter realizado alianças com diversos partidos não-esquerdistas para garantir sua governabilidade - entre eles, o PMDB, o PR (extinto PL), o PP, o PTB, o PSC, o PTC (antigo PRN), etc. -, seus críticos mais à esquerda têm sustentado que se trata de um governo de direita ou centro-direita. São comumente classificados como extrema-esquerda os partidos de orientação socialista, como o PSOL, o PSTU, o PCO e o PCB. Já o PRB, o PSB, o PPS, o PDT e o PT são vistos como centro-esquerda, devido às suas posições mais moderadas. Existe polêmica em relação à categorização do PSDB, eis que seus defensores dizem tratar-se de um partido de centro-esquerda, contudo, especialmente a partir do governo Fernando Henrique Cardoso, que aplicou várias práticas neoliberais, e após este, com a polarização com o PT, seu principal opositor, o partido passou a ser considerado por muitos como de centro-direita.
[editar] Estados Unidos da AméricaCom características políticas tradicionais, e pragmáticas, o Partido Democrata, embora não possa se classificar exatamente como um partido de esquerda, mas sim de centro-esquerda, está atualmente à esquerda do Partido Republicano, por defender mais o Estado Providência, os direitos civis das minorias e o combate ao aquecimento global (no entanto, durante muito tempo os Democratas também foram o partido dos conservadores sulistas, que por vezes defendiam posições à direita dos Republicanos). À esquerda do Partido Democrata, temos o Partido Verde, o Partido Socialista e o Partido Comunista.
[editar] PortugalBE
PCP
PCTP/MRPP
PEV
PH
POUS
PS
[editar] Artigos relacionadosAntianticomunismo
Anticomunismo
Centro
Centro-esquerda
Direita política
Espectro político
Esquerda revolucionária
Esquerdismo
Extrema-direita
Extrema-esquerda
Neoconservadorismo
Nova Esquerda
Radicalismo
Referências1.↑ a b KNAPP, Andrew e WRIGHT, Vincent (2006). The Government and Politics of France. Routledge.
2.↑ BROOKS, Frank H. (1994). The Individualist Anarchists: An Anthology of Liberty (1881–1908). Transaction Publishers. p. xi. "Geralmente considerada uma ideologia de extrema-esquerda, o anarquismo sempre incluiu um esforço significativo de individualismo radical…"
3.↑ a b Van Gosse, The Movements of the New Left, 1950-1975: A Brief History with Documents, Palgrave Macmillan, 2005, ISBN 9781403968043
4.↑ Marshall, Peter. "Demanding the Impossible — A History of Anarchism" p. 9. Fontana Press, Londres, 1993 ISBN 978-0-00-686245-1
5.↑ Long, Roderick. T. "An Interview With Roderick Long".
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Ciência política é o estudo da política — dos sistemas políticos, das organizações e dos processos políticos. Envolve o estudo da estrutura (e das mudanças de estrutura) e dos processos de governo — ou qualquer sistema equivalente de organização humana que tente assegurar segurança, justiça e direitos civis. Os cientistas políticos podem estudar instituições como empresas, sindicatos, igrejas, ou outras organizações cujas estruturas e processos de acção se aproximem de um governo, em complexidade e interconexão.
Existe no interior da ciência política uma discussão acerca do objeto de estudo desta ciência, que, para alguns, é o Estado e, para outros, o poder. A primeira posição restringe o objeto de estudo da ciência política; a segunda amplia. A posição da maioria dos cientistas políticos, segundo Maurice Duverger, é essa visão mais abrangente de que o objeto de estudo da ciência política é o poder.
O termo "ciência política" foi cunhado em 1880 por Herbert Baxter Adams, professor de História da Universidade Johns Hopkins.
A ciência política é a teoria e prática da política e a descrição e análise dos sistemas políticos e do comportamento político.
A ciência política abrange diversos campos, como a teoria e a filosofia políticas, os sistemas políticos, ideologia, teoria dos jogos, economia política, geopolítica, geografia política, análise de políticas públicas, política comparada, relações internacionais, análise de relações exteriores, política e direito internacionais, estudos de administração pública e governo, processo legislativo, direito público (como o direito constitucional) e outros.
A ciência política emprega diversos tipos de metodologia. As abordagens da disciplina incluem a filosofia política clássica, interpretacionismo, estruturalismo, behaviorismo, racionalismo, realismo, pluralismo e institucionalismo. Na qualidade de uma das ciências sociais, a ciência política usa métodos e técnicas que podem envolver tanto fontes primárias (documentos históricos, registros oficiais) quanto secundárias (artigos acadêmicos, pesquisas, análise estatística, estudos de caso e construção de modelos).
Ainda que o estudo de política tenha sido constatado na tradição ocidental desde a Grécia antiga, a ciência política propriamente dita constituiu-se tardiamente. Esta ciência, no entanto, tem uma nítida matriz disciplinar que a antecede como a filosofia moral, filosofia política, política econômica e história, entre outros campos do conhecimento cujo objeto seriam as determinações normativas do que deveria ser o estado, além da dedução de suas características e funções.
Muitos pesquisadores colocam que a ciência política difere da filosofia política e seu surgimento ocorreria, de forma embrionária, no século dezenove, época do surgimento das ciências humanas, tal como a sociologia, a antropologia, a historiografia, entre outras.
Índice [esconder]
1 Função
2 Campos da ciência política
3 Conceitos
3.1 Conceito operacional
3.2 Como ciência do Estado
3.3 Como ciência do poder
3.4 Como ciência do poder político
3.5 Como ciência dos sistemas políticos
3.6 Objeto de estudo da ciência política
3.7 Utilidade da ciência política
4 Relevância acadêmica
5 A ciência política no Brasil
6 Ver também
7 Referências
8 Ligações externas
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Cientistas políticos estudam a distribuição e transferência de poder em processos de tomada de decisão. Por causa da frequente e complexa mistura de interesses contraditórios, a ciência política é freqüentemente um exemplo aplicado da Teoria dos jogos. Sob esta óptica teórica, os cientistas políticos olham os ganhos - como o lucro privado de pessoas ou das empresas ou da sociedade(o desenvolvimento econômico- e as perdas - como o empobrecimento de pessoas ou da sociedade (veja Corrupção política) - como resultados de uma luta ou de um jogo em que existem regras não explícitas que a pesquisa deve explicitar.
A ciência política busca desenvolver tanto teses positivas, analisando as políticas, quanto teses normativas, fazendo recomendações específicas. Cientistas políticos medem o sucesso de um governo e de políticas específicas examinando muitos fatores, inclusive estabilidade, justiça, riqueza material, e paz. Enquanto os historiadores olham para trás, buscando explicar o passado, os cientistas políticos tentam iluminar as políticas do presente e predizer e sugerir políticas para o futuro.
O estudo de ciência política é complicado pelo envolvimento freqüente de cientistas políticos no processo político, uma vez que suas teorias frequentemente servem de base para ação, opção e prática de outros profissionais, como jornalistas, grupos de interesse especiais, políticos, e o eleitorado. Cientistas políticos podem trabalhar como assessores de políticos, ou até mesmo se candidatarem a cargos políticos eles próprios.
[editar] Campos da ciência políticaA ciência política faz parte das ciências humanas, por isso é uma ciência bastante complexa, pois analisa o Estado, a soberania, a hegemonia, os regimes políticos, os governos, as linhas históricas destas partes da política nos países desde a antiguidade até hoje e a influência que têm sobre a sociedade incluindo as Relações internacionais.
Existem três formas de se abordar os objetos de estudo desta ciência:
Política descritiva, ou empírica: nesta linha os pesquisadores optam por análises meramente empíricas da realidade política. Sendo uma ciência muito controversa, esta fase, ou opção da análise política é de fundamental importância na coleta de dados fiéis à realidade, distinguindo-se assim das teorias normativas.
Teoria política: nesta abordagem os pesquisadores, partindo dos dados empíricos articulam-nos à teoria política propriamente dita para compreender e explicar a realidade considerando insuficiente a mera descrição da realidade tal como é.
Política comparada: fundamental na ciência polítca, esta abordagem da pesquisa busca, através de comparações entre diversas realidades sócio-históricas, elementos mais gerais da realidade política das sociedades. Também aqui é necessária a mediação do dado empírico com a teoria, mas desta vez, através da comparação, tenta-se chegar a elementos generalizáveis da realidade política e questionar hipóteses ou teorias feitas a respeito de uma única realidade delimitada.
Para que este estudo seja feito de maneira precisa, a ciência política é dividida em alguns ramos específicos de assunto a ser tratado em questões políticas, tais como:
Política financeira
Política econômica
História da ciência política
Geografia política
Política jurídica
[editar] ConceitosA ciência política constitui um conceito operacional e possível, difícil de definir, porque existem várias definições para ela. A onipresença virtual da política nos factos ou a sua politização pode depender da correlação entre as forças políticas e ainda de acontecimentos que tenham maior ou menor impacto na opinião pública. Também o contexto internacional pode contribuir para a politização de um determinado facto.
[editar] Conceito operacionalDisciplina social e autónoma que engloba atividades de observação; de análise; de descrição; comparação; de sistematização e de explicação dos fenómenos políticos e sociais que englobam também a teoria geral do estado. Teses sobre o objecto de estudo da Ciência Política:
[editar] Como ciência do EstadoJá desde a Antiga Grécia que a acção política desenvolvida na pólis (cidade) se encontrava estreitamente ligada ao Estado. Mais tarde, também Prélot veio reafirmar esta ideia clássica de que a ciência política estava ligada e que se centrava no Estado. Esta posição assumida por Prélot foi criticada pelos seus colegas por considerarem o Estado uma parcela redutora de tudo aquilo que a ciência política estuda. No entanto, e em sua defesa, Prélot defende que o Estado tem de ser visto de uma forma mais profunda, daí que chamasse a atenção para os fenómenos que dele decorriam (inter-estatais; supra-estatais; infra-estatais; e para-estatais). A crítica, no entanto, manteve-se, por considerarem que era uma ideia desactualizada, uma vez que apenas considera o Estado enquanto Soberano.
[editar] Como ciência do poderAs modalidades de exercício do poder, a concentração de poder, interessam à ciência política desde que sejam fonte de poder. A manifestação de poder define-se pela capacidade de obrigar outros a aceitar ou adoptar um determinado comportamento que se agrede.
[editar] Como ciência do poder políticoEstuda o poder gerado numa sociedade politicamente organizada e estruturada, quando exercido como coação.
[editar] Como ciência dos sistemas políticosEstuda o conjunto de interacções através da qual se processa a distribuição autoritária de recursos numa determinada sociedade (concepção originada por David Easton).
Surge, então, como o estudo das estruturas e processos pelos quais o sistema político de uma sociedade persegue sua permanência, ao mesmo tempo que procede à distribuição imperativa dos recursos de que tal sociedade se vale, em seu funcionamento.
[editar] Objeto de estudo da ciência políticaA ciência política estuda o Estado e as suas relações com os grupos humanos. Estuda, ainda, os agentes políticos internos que lutam pela conquista, aquisição e pelo exercício do poder, ou pelo menos de influencia-lo, visando a satisfação dos seus interesses. Estuda, também, os agentes políticos internacionais que influenciam ou tentam influenciar o comportamento dos órgãos que no quadro de uma sociedade nacional exercem o poder político máximo.
[editar] Utilidade da ciência políticaA utilidade da ciência política baseia-se na existência de uma disciplina que consiga sistematizar os processos, movimentos e instituições políticas, isto é, os fenômenos políticos. Ajuda através dos seus instrumentos analíticos e teorias a uma melhor compreensão dos sistemas políticos, o que vai proporcionar um melhor conhecimento e aperfeiçoamento dos sistemas políticos, e que vai permitir aos cidadãos mais esclarecidos intervir na legitimação do poder e participar de forma activa na vida política dos Estados.
[editar] Relevância acadêmica Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde junho de 2009).
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Na Grécia Antiga, para Aristóteles a política deveria estudar a pólis e as suas estruturas e instituições (a sua constituição e conduta). É considerado o pai da ciência política, porque considerou a política a ciência “maior”, ou mais importante do seu tempo. Criou, ainda, um método de observação que permitiu uma sistematização e explicação dos fenómenos sociais. Preocupava-se com um governo capaz de garantir o bem-estar geral (o bom governo).
No século XVI, Maquiavel e a sua obra dão origem à modernidade política. A sua preocupação era a criação de um governo eficaz que unificasse e secularizasse a Itália. Defende um príncipe ou dirigente de governo sem preocupações morais ou éticas, um dirigente que não olha a sensibilidades para atingir os seus fins. A política, era assim a arte de governar, ou seja, uma técnica que permitisse ao dirigente ou governante alcançar os fins independentemente dos meios, não visa a realização geral mas sim pessoal. Introduziu, ainda, um método comparativo-histórico, fazendo comparação entre dirigentes da sua época e de épocas anteriores através de exemplos. Introduziu, também, e reforçou a importância do Estado e da Instituição Estatal.
Na segunda metade do século XVI, Jean Bodin escreve “República”, obra que era também uma sistematização e explicação dos fenómenos políticos. Dá também grande relevância à ideia de soberania do Estado, é com base nesta teoria de soberania do Estado que Bodin cria o conceito de soberania (segundo o qual, o poder não tem igual na ordem interna e nem superior na ordem externa). Divide, portanto, o Estado em ordem interna e ordem externa e apenas considera um Estado soberano, se este for superior nestas duas dimensões.
No século XVIII, Montesquieu em pleno iluminismo, difunde idéias políticas que têm por base a acção humana. Esta surge, assim, como alternativa às ideias de Aristóteles, chamando a atenção para a “natureza das coisas”. Procurou explicar a natureza das coisas pelas suas idiossincrasias. Foi com Montesquieau que a geografia dos Estados ou a geopolítica se tornou um elemento importante na análise política. Introduz o método comparativo de base geográfica. Faz a distinção entre república, monarquia e despotismo, afirmando que este último deveria ser erradicado e afastado, na república o poder pertence ao povo ou a uma parte esclarecida deste, na monarquia o poder pertence ao monarca, no despotismo, o poder pertence a um indivíduo, o déspota que governa sem honra e que utiliza o terror e a violência como forma de governação. Para erradicar o despotismo, Montesquieu apresenta a teoria da separação de poderes, de forma que o poder seja descentralizado das mãos de uma só pessoa para que não o use em proveito próprio. Resolvia-se então o perigo do despotismo com a institucionalização da separação de poderes.
A partir da segunda metade do século XVIII, a investigação dos fenómenos políticos começaram a perder terreno e a dar lugar a ciências como a sociologia, o direito e a economia. Embora a ciência política não tenha desaparecido.
A prová-lo está o contributo dado por três autores e pensadores do século XIX. A. Comte (alertou para a necessidade de analisar com objectividade os fenómenos ou factos políticos); Alexis de Tocqueville (chama a atenção para o estudo do sistema político norte-americano, na sua análise introduziu um conjunto de entrevistas, o que lhe permitiu uma comparação entre estas e irradiar erros ou alguma falha possível, fazendo um quadro onde apresentava detalhadamente o sistema político norte-americano como se de uma fotografia se tratasse); Karl Marx (introduz uma nova perspectiva de abordagem dos fenómenos políticos e de poder, uma vez que faz uma análise do ponto de vista económico e social, o fenómeno político é uma consequência das relações de produção, e o regime político era o reflexo da organização das forças produtivas). É também nesta altura que surgem as ciências políticas especializadas em determinados fenómenos (economia política, direito político, geografia política, etc.)
Nos finais do século XIX a ciência política é reconhecida nos EUA nas universidades, como forma de combater o caciquismo no poder local e a corrupção nos partidos políticos.
Só após a Segunda Guerra Mundial, a ciência política volta a ganhar relevo e a tornar-se também uma disciplina autónoma nos quadros das universidades europeias. Além disso ganha força a análise de sistemas eleitorais, e também do comportamento do eleitorado.
Os fenómenos que contribuíram para o reforço da ciência política foram a proliferação dos sistemas democráticos, dos partidos políticos, dos mass media, de organizações internacionais, pelo próprio sistema internacional, etc. Estes factos levaram ao aumento de estudos sobre estes assuntos, o que suscitou também uma maior proliferação da ciência política (criação da IPSA, associação onde cientistas políticos discutiam as suas posições e que deu origem a outras organizações sobre a mesma temática)
[editar] A ciência política no BrasilA ciência política brasileira institucionalizou-se há relativamente pouco tempo. Ainda em meados dos anos 1960, seu principal veículo era o jornal A Folha de São Paulo, no entanto editada pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP) só foi fundada em 1975 e só passou a atuar efetivamente a partir de 1995. Os encontros da ABCP são realizados a cada dois anos e reúnem os principais cientistas políticos do país.
Os dois nomes fundadores centrais da ciência política no Brasil são Fábio Wanderley Reis, da UFMG, e Wanderley Guilherme dos Santos, do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). Hoje, sob influência das matrizes norte-americanas, a maior parte da disciplina opera com modelos neo-institucionalistas e de "escolha racional", que estilizam fortemente a ação política, seja reduzindo o número de atores envolvidos (tipicamente, resumindo-os a "candidatos" e "eleitorado" ou a "executivo" e "legislativo"), seja eliminando a discussão sobre a formação de suas preferências. Os modelos, assim, dizem respeito mais a si mesmos do que ao mundo real externo. Entre as exceções destacam-se grupos do Departamento de Ciência Política da UFMG, com Leonardo Avritzer, inspirado pela teoria crítica habermasiana, e do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB), com Luis Felipe Miguel, que adota uma postura radical democrática pós-marxista.
Até recentemente, não havia uma publicação institucional da Ciência Política brasileira, tal como a American Political Science Review nos Estados Unidos. Em março de 2007, a Associação Brasileira de Ciência Política[1] publicou o primeiro número da Brazilian Political Science Review.[2] No entanto, a publicação, que é apenas eletrônica, ainda está longe de se constituir em referência na disciplina. Atualmente, os principais artigos brasileiros da área são publicados nas revistas Dados, do IUPERJ, Lua Nova, do Centro de Estudos de Cultura Contemporânea, de São Paulo; na Revista Brasileira de Ciências Sociais, da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS); ou, então, na Revista de Sociologia e Política, do Núcleo de Pesquisa em Sociologia Política Brasileira, da UFPR. As quatro publicações possuem versão on-line, disponível em http://www.scielo.br. Em 2009, o Instituto de Ciência Política da UnB iniciou a publicação da Revista Brasileira de Ciência Política, editada por Luis Felipe Miguel e Flávia Biroli. A publicação está disponível on-line em http://www.rbcp.unb.br.
[editar] Ver tambémLista de cientistas políticos
História política
Geopolítica
Política econômica
Teoria geral do Estado
Political Compass
Referências1.↑ Site da ABCP - Associação Brasileira de Ciência Política: http://www.cienciapolitica.org.br
2.↑ Site do Brazilian Political Science Review: http://www.bpsr.org.br.
[editar] Ligações externasAssociação Brasileira de Ciência Política
Associação Portuguesa de Ciência Política
Portal de Política Portuguesa
Centro de Estudo do Pensamento Político
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Política do Brasil Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
República Federativa do Brasil
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O Brasil é uma república federal presidencialista, de regime democrático-representativo. Em nível federal, o poder executivo é exercido pelo Presidente. É uma república porque o Chefe de Estado é eletivo e temporário. O Estado brasileiro é uma federação pois é composto de estados dotados de autonomia política garantida pela Constituição Federal e do poder de promulgar suas próprias Constituições. É uma república presidencial porque as funções de chefe de Estado e chefe de governo estão reunidas em um único órgão: o Presidente da República. É uma democracia representativa porque o povo dificilmente exerce sua soberania, apenas elegendo o chefe do poder executivo e os seus representantes nos órgãos legislativos, como também diretamente, mediante plebiscito, referendo e iniciativa popular. Isso acontece raramente, o que não caracteriza uma democracia representativa.
Índice [esconder]
1 Indicadores
2 Organização
3 Unidades federativas
4 Poder Judiciário
5 Referências
6 Ver também
7 Ligações externas
[editar] IndicadoresDe acordo com o Índice de Democracia, compilado pela revista britânica The Economist, o Brasil possui desempenho elevado nos quesitos pluralismo no processo eleitoral (nota 9,5) e liberdades civis (nota 9,1).[1] O país possui nota acima da média em funcionalidade do governo (nota 7,5).[1] No entanto, possui desempenho inferior nos quesitos participação política (nota 5,0) e cultura política (nota 4,3).[1] O desempenho do Brasil em participação política é comparável ao de Malauí e Uganda, considerados "regimes híbridos", enquanto o desempenho em cultura política é comparável ao de Cuba, considerado um regime autoritário.[1] No entanto, a média geral do país (nota 7,1) é inferior somente à do Uruguai (nota 8,1) e do Chile (nota 7,6) na América do Sul.[1] Dentre os BRIC, apenas a Índia (nota 7,2) possui desempenho melhor.[1] De fato, em relação aos BRIC, a revista já havia elogiado a democracia do país anteriormente, afirmando que "em alguns aspectos, o Brasil é o mais estável dos BRIC. Diferentemente da China e da Rússia, é uma democracia genuína; diferentemente da Índia, não possui nenhum conflito sério com seus vizinhos".[2]
O Brasil é percebido como o 75º país menos corrupto do mundo, perdendo para Romênia, Grécia, Macedônia e Bulgária por apenas um décimo.[3] O país está empatado com os países sul-americanos da Colômbia, do Peru e do Suriname, e ganha da Argentina (106°), da Bolívia (120°), da Guiana (126°), do Equador (146°), do Paraguai (154°) e da Venezuela (162°) na região.[3] O Brasil ainda está em situação melhor que todos os outros países do BRIC.[3] A China se encontra 80º lugar, a Índia em 84° e a Rússia em 146°.[3]
[editar] Organização
Senado Federal do Brasil.
Líderes partidários da Câmara dos Deputados em reunião.O Estado brasileiro é dividido primordialmente em três esferas de poder: o Poder Executivo, o Legislativo e o Judiciário. O chefe do Poder Executivo é o presidente da República, eleito pelo voto direto para um mandato de quatro anos, renovável por mais quatro. Na esfera estadual o Executivo é exercido pelos governadores dos estados; e na esfera municipal pelos prefeitos. O Poder Legislativo é composto, em âmbito federal, pelo Congresso Nacional, sendo este bicameral: dividido entre a Câmara dos Deputados e o Senado. Para a Câmara, são eleitos os deputados federais para dividirem as cadeiras em uma razão de modo a respeitar ao máximo as diferenças entre as vinte e sete Unidades da Federação, para um período de quatro anos. Já no Senado, cada estado é representado por 3 senadores para um mandato de oito anos cada. Em âmbito estadual, o Legislativo é exercido pelas Assembléias Legislativas Estaduais; e em âmbito municipal, pelas Câmaras Municipais.
[editar] Unidades federativasVer artigo principal: Unidades federativas do Brasil
O Brasil possui vinte e seis estados e um Distrito Federal, indissolúveis, cada qual com um Governador eleito pelo voto direto para um mandato de quatro anos renovável por mais quatro, assim como acontece com os Prefeitos. Tanto os estados quanto os municípios têm apenas uma casa parlamentar: no nível estadual os deputados estaduais são eleitos para 4 anos na Assembleia Legislativa e no nível municipal, os vereadores são eleitos para a Câmara Municipal para igual período.
[editar] Poder JudiciárioVer artigo principal: Poder Judiciário do Brasil
Finalmente, há o Poder Judiciário [4], cuja instância máxima é o Supremo Tribunal Federal [5], responsável por interpretar a Constituição Federal e composto de onze Ministros indicados pelo Presidente sob referendo do Senado, dentre indíviduos de renomado saber jurídico. A composição dos ministros do STF não é completamente renovada a cada mandato presidencial: o presidente somente indica um novo ministro quando um deles se aposenta ou vem a falecer.
Referências1.↑ a b c d e f The Economist (2010). Índice de Democracia. Economist Intelligence Unit. Página visitada em 25 de dezembro de 2010..
2.↑ "Land of promise". The Economist. 12 de abril de 2007.
3.↑ a b c d Transparência Internacional (17 de novembro de 2009). Índice de Percepções de Corrupção. Transparência Internacional. Página visitada em 27 de junho de 2010.
4.↑ http://www.brasil.gov.br/pais/estrutura_uniao/poder_judiciario/stf
5.↑ http://www.stf.gov.br/
[editar] Ver tambémGoverno do Brasil
Sistema eleitoral do Brasil
[editar] Ligações externasSistema Político - Portal Brasil (em português)
Transparência Brasil (em português)
Transparência Brasil - Projeto Excelências - Parlamentares em exercício no país (em português)
Liberalismo econômico ainda é tabu no Brasil, diz 'Economist' (em português)
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Economia política Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Economia política foi um termo originalmente introduzido por Antonie de Montchrétien em 1615, e utilizado para o estudo das relações de produção, especialmente entre as três classes principais da sociedade capitalista ou burguesa: capitalistas, proletários e latifundiários. Em contraposição com as teorias do mercantilismo, e, posteriormente, da fisiocracia, nas quais o comércio e a terra, respectivamente, eram vistos como a origem de toda a riqueza, a economia política propôs (primeiro com Adam Smith) a teoria do valor-trabalho, segundo a qual o trabalho é a fonte real do valor. No final do século XIX, o termo economia política foi paulatinamente trocado pelo economia, usado por aqueles que buscavam abandonar a visão classista da sociedade, repensando-a pelo enfoque matemático, axiomático e valorizador dos estudos econômicos atuais e que concebiam o valor originado na utilidade que o bem gerava no indivíduo.
Atualmente o termo economia política é utilizado comumente para referir-se a estudos interdisciplinares que se apóiam na economia, sociologia, direito e ciências políticas para entender como as instituições e os contornos políticos influenciam a conduta dos mercados. Dentro da ciência política, o termo se refere principalmente às teorias liberais e marxistas, que estudam as relações entre a economia e o poder político dentro dos Estados. Economia política internacional é um ramo da economia que estuda como o comércio, as finanças internacionais e as políticas estatais afetam o intercâmbio internacional e a política monetária e fiscal.
[editar] BibliografiaHUNT, E. K.. História do pensamento econômico. tradução de José Ricardo Brandão Azevedo. 7a. edição - Rio de Janeiro : Campus, 1989 (ISBN 85-7001-421-X).
MARTINS, Alexandre Lyra. Fundamentos de economia política marxista. 2a. edição - João Pessoa : Editora Universitária UFPB, 1999 (ISBN 85-237-0150-8).
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Direita política Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Este artigo ou se(c)ção cita fontes fiáveis e independentes, mas elas não cobrem todo o texto (desde novembro de 2011).
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Nota: Para pela posição relativa, veja Esquerda e direita.
Política
Poderes[Expandir]Executivo | Judiciário | Legislativo | Moderador
Formas de governo[Expandir]Monarquia | República | Anarquia | Despotismo
Regimes e sistemas[Expandir]Parlamentarismo | Presidencialismo | Democracia | Democracia direta | Democracia semidireta | Democracia representativa | Ditadura | Absolutismo | Autoritarismo | Regência | Parlamentarismo Regencial | Totalitarismo
Tipos de poder[Expandir]Aristocracia | Autocracia | Burocracia | Demagogia | Cleptocracia | Clerocracia | Corporativismo | Corporocracia | Meritocracia | Minarquia | Oclocracia | Oligarquia | Plutocracia | Sociocracia | Tecnocracia | Teocracia | Caudilhismo | Coronelismo | Nepotismo | Fisiologismo
Classes de Estado[Expandir]Colônia | Confederação | Federação | Império | Principado | Protetorado | Reino | República
Conceitos[Expandir]Ativismo | Congresso | Corrupção | Doutrina | Estado | Governo | Hegemonia | Ideologia | Legislatura | Liberdade | Nação | Partido | Pátria | Parlamento | Regionalismo | Soberania | Tirania | Unitarismo
Processos[Expandir]Eleições | Golpe | Revolução | Independência | Plebiscito | Referendo | Protesto | Repressão | Expurgo | Lobby | Intervenção
Divisões administrativas[Expandir]Concelho | Condado | Departamento | Estado | Distrito | Município | Província | Freguesia
Cargos e postos[Expandir]Burgomestre | Capitão-regente | Chanceler | Deputado | Ditador | Governador | Grão-duque | Imperador | Intendente | Ministro | Prefeito | Presidente | Primeiro-ministro | Príncipe | Rei | Secretário | Senador | Sultão | Vereador | Regente vitalício
Disciplinas[Expandir]Ciência Política | Diplomacia | Filosofia Política | Geopolítica | História Política | Metapolítica | Política Internacional | Teoria Política
Espectro político[Expandir]Esquerda | Centro | Direita
Ideologias[Expandir]Anarquismo | Comunismo | Fascismo | Nazismo | Neonazismo | Sionismo | Liberalismo | Libertarianismo | Populismo | Esquerdismo | Socialdemocracia | Socialismo | Trabalhismo | Estadismo | Ultranacionalismo | Democracia Cristã
Atitudes[Expandir]Clientelismo | Chauvinismo | Coletivismo | Colonialismo | Conservadorismo | Elitismo | Imperialismo | Neoimperialismo | Intervencionismo
Isolacionismo | Nacionalismo | Oposicionismo | Pacifismo | Radicalismo | Sectarismo | Separatismo | Secularismo | Tradicionalismo
Pluri | Bi | Unipartidarismo
Abstenção | Anistia | Desobediência civil | Dissidência | Resistência | Subversão | Clandestinidade | Multiculturalismo | Terrorismo
Direita é o termo geralmente utilizado para designar indivíduos e grupos relacionados com partidos políticos ou ideais considerados conservadores (em relação aos costumes) e/ou liberais (em relação à Economia), por oposição à esquerda política.
Deve a sua designação ao facto de, nos Estados Gerais franceses reunidos em 1789 (ver Revolução Francesa), os monárquicos, que apoiavam o Antigo Regime, tomarem o lugar à direita do rei. Com o tempo, o sentido de direita e esquerda foi-se relativizando para se tornar mais adequado às ideologias comparadas e ao ponto de vista de quem usa tais termos. Por exemplo, os girondinos, por serem também revolucionários, estavam à esquerda do regime social e econômico estabelecido por ocasião da revolução, mas, com o derrube do regime, passaram a ser "a direita", por oposição aos jacobinos, revolucionários mais radicais.
O termo refere-se geralmente ao conservadorismo e ao liberalismo na sua faceta econômica de livre mercado (que abrange desde o liberalismo clássico ao libertarianismo). Muitos libertários e liberais, porém, recusam o enquadramento (ver espectro político). O termo “conservador” denota a adesão a princípios e valores atemporais que devem ser conservados a despeito de toda mudança histórica, quando mais não seja porque somente neles e por eles a História adquire uma forma inteligível. Por exemplo, a noção de uma ordem divina do cosmos ou a de uma natureza humana universal e permanente.[1]
A partir do século XX, o termo extrema-direita passou também a ser utilizado por alguns para o fascismo, bem como para grupos ultranacionalistas. Há um considerável consenso a respeito do caráter de extrema-direita dos fascismos ocidentais.[2] [3] Benito Mussolini, líder do fascismo italiano, declarava-se de direita.[4] No entanto, Erik von Kuehnelt-Leddihn, nos seus livros "Liberty or Equality" e "Leftism, From de Sade and Marx to Hitler and Marcuse", defendeu a tese de que o nacional-socialismo e o fascismo são de esquerda[5], baseado na política econômica centralmente planejada, característica de tais regimes. Essa tese tem pouco crédito perante alguns acadêmicos[6] [7] [8] [9] [10], embora os especialistas concordem que a definição do fascismo no espectro político é complexa.[11] [12] [13] [14] [15]
Índice [esconder]
1 A Direita e os costumes
2 Temas da Direita
3 A direita e as guerras
3.1 Razões para apoio
4 Partidos e agremiações políticas de direita
4.1 Alemanha
4.2 Áustria
4.3 Brasil
4.4 Chile
4.5 Colômbia
4.6 Coreia do Sul
4.7 Espanha
4.8 Estados Unidos da América
4.9 França
4.10 Israel
4.11 Itália
4.12 México
4.13 Países Baixos
4.14 Paraguai
4.15 Portugal
4.16 Sérvia
4.17 Suíça
5 Associações e Institutos de Direita no Brasil
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas
[editar] A Direita e os costumesOs direitistas podem ser divididos em quatro tipos básicos: libertários, liberais clássicos, democratas-cristãos, conservadores.
Margaret Thatcher, primeira-ministra do Reino Unido e Ronald Reagan, presidente dos Estados Unidos, símbolos da Direita no cenário mundial.Os primeiros são liberais em relação à economia e nos costumes,alguns podendo defender algumas bandeiras comuns a parte da esquerda. Os democratas-cristãos podem ser moderadamente liberais em relação à Economia (defendendo a chamada economia social de mercado) mas conservadores nos costumes. Os conservadores tendem a combinar o conservadorismo nos costumes com uma grande diversidade de posições na área econômica, que vão do liberalismo econômico ao neomercantilismo.
O conservador William F. Buckley Jr.O pensador britânico Edmund Burke é tido como o símbolo do início do movimento conservador anglo-saxônico, tendo sido contra a Revolução Francesa e O Terror. Mas a defesa das tradições, frente à mudança radical, data de muito antes.Os pensadores chineses Confúcio e Lao Zi ,já encarnavam, este espírito de preservação da tradição e dos costumes,além da defesa da consciência individual frente à tirania coletiva.Em seu Analectos,Confúcio afirma que "A prudência é o olho de todas as virtudes" e que "O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera tudo dos outros."[16].Esta visão de mundo foi perseguida durante a revolução chinesa por ser considerada reacionária.[17]
No pensamento de Hilel, o Ancião já aparecia a ideia de que fins não justificam os meios: "Não faças aos outros aquilo que não gostarias que te fizessem a ti" era segundo Hilel a regra principal.É desta linha de pensamento, confirmada também no cristianismo pelos dez mandamentos, que aparece a ideia de que a violência imediata,ou revolucionária, não é uma forma adequada de se conquistar o bem.[18]
Segundo Aristóteles,no livro cinco de Ética a Nicômaco, a justiça é a própria totalidade da virtude. Lembrando que uma das virtudes é a prudência[19]. Em São Tomás de Aquino a prudência também é reconhecida como virtude.O verdadeiro justa para São Tomás é a ordem criada por Deus, e a preocupação central expressa no Suma Teológica é a estrutura da realidade como criada por Deus, assim como em Santo Agostinho. É interessante notar que ,para ambos, o reino do céus nunca seria realizável na história, estando o sentido da história na meta-história.[20][21]Esta rejeição ao milenarismo antecipado,e este apego a uma ordem transcendente e imutável seriam uma das bases do pensamento conservador, segundo Russell Kirk[22].
São Tomás e Aristóteles foram influências centrais para dois pensadores que ajudaram a formar o conservadorismo americano de hoje: Eric Voegelin e Leo Strauss.Ambos eram amigos, e foram perseguidos na Alemanha nazista, o pensamento de Leo Strauss no entanto teria ideias de expansão da democracia sobre o mundo das quais Voegelin não compartilhava. Assim Strauss ajudou a inspirar o neoconservadorismo,de pensadores como Irving Kristol já Voegelin influenciou conservadores mais tradicionais como Russell Kirk e William F. Buckley Jr..[23]
Alexis de Tocqueville.
Carlos LacerdaEste ressurgimento conservador dos anos cinquenta, nos Estados Unidos, teria como um dos representantes políticos Barry Goldwater,que ajudaria a lançar Ronald Reagan à proeminência política.[24]Esta direita anglo-saxônica além dos próprios Leo Strauss e Eric Voegelin foi bastante influenciada,segundo Russell Kirk, por autores como Samuel Taylor Coleridge, Sir Walter Scott, Alexis de Tocqueville, Gilbert Keith Chesterton, Edmund Burke, James Russell Lowell, John Henry Newman, George Santayana, Robert Frost, e T. S. Eliot.[25].
Segundo Olavo de Carvalho o conservadorismo funda-se na admissão de que a ordem divina não pode nem ser conhecida na sua totalidade nem muito menos realizada sobre a Terra, é, em essência, um freio às ambições prometéicas do movimento revolucionário e, mais genericamente, de todos os governantes. A modéstia e a prudência, a rejeição de toda mudança radical que não possa ser revertida em caso de necessidade, a recusa de elaborar grandes projetos de futuro que impliquem um controle do processo histórico, a concentração nos problemas mais imediatos e nas iniciativas de curto prazo, tais são os caracteres permanentes da política conservadora.[26]
No Brasil, Carlos Lacerda foi uma forte resistência às varias tentativas de instalação de um regime revolucionário[27]. Nelson Rodrigues,Roberto Campos,Bruno Tolentino,José Pedro Galvão de Sousa,José Guilherme Merquior,José Osvaldo de Meira Penna,Jackson de Figueiredo,Gustavo Corção e Paulo Francis foram outros adversários de ideologias como o marxismo.Atualmente Ives Gandra Martins[28],Dom Bertrand Maria José de Orléans e Bragança[29] e Olavo de Carvalho[30] são exemplos de pensadores brasileiros contrários à mentalidade revolucionária.
Em geral a direta tem uma visão positiva ,como Chesterton, no que tange a tradição.Segundo o pensador inglês:[31]
Tradição significa conceder votos à mais obscura de todas as classes: nossos ancestrais. É a democracia dos mortos. A tradição recusa submeter-se a essa arrogante oligarquia que meramente ocorre estar andando por aí.
— G. K. Chesterton
[editar] Temas da Direita
Adam SmithNo século XX, excetuando os Estados Unidos, onde o capitalismo foi geralmente apoiado pela maioria dos políticos e intelectuais, a mais visível distinção entre esquerda e direita aconteceu a nível da política econômica. A direita defendia o capitalismo, enquanto a esquerda defendia o socialismo e o comunismo (ou pelo menos a social-democracia, na qual o Estado outorga uma significativa distribuição da renda).
A defesa do livre mercado na direita foi amplamente influenciada pelos economistas Friedrich Hayek, Ludwig von Mises e Murray Rothbard. Von Mises se notabilizou pela tesa da impossibilidade do socialismo, como economia organizada, pela falta de um cálculo de preço.A chamada escola austríaca de economia reviveu e o liberalismo econômico, anteriormente defendido por intelectuais como Adam Smith, Thomas Jefferson e Benjamin Franklin. Justamente por esta influência, é muito comum entre a direita hoje a defesa da liberdade econômica.No entanto outros conservadores mais antigos como Benjamin Disraeli alternavam entre o liberalismo e o protecionismo econômico.[32][33]
O pensamento dominante da direita moderna é a preocupação com os valores tradicionais, a defesa da lei e da ordem, a preservação dos direitos individuais e a restrição do poder do Estado. Esta última prioridade está associada ao liberalismo, mas uma parte da direita rejeita as afirmações mais radicais dessa ideologia. Além disso, uma pequena parcela dos liberais não se considera de direita.
Uma outra tendência da direita, geralmente associada à direita originária dos tempos monárquicos, apoia a manutenção da ordem tradicional estabelecida, num sistema com estabilidade estrutural, ambição e solidariedade nacional.
Ambas estas tendências do pensamento de direita assumem várias formas, de modo que um indivíduo que apoia alguns dos objetivos de uma delas não apoia necessariamente todos os outros. Na política prática, há inúmeras variações na maneira como a direita se organiza para conseguir os seus objetivos básicos, e por vezes há tantas querelas no seio da direita como entre ela e a esquerda.
O conservador Benjamin Disraeli e a Rainha VitóriaOs valores e interesses políticos da direita variam com os países e com as épocas. Por outro lado, alguns políticos e pensadores de direita têm prioridades idiossincráticas. Nem sempre é possível ou sequer útil descobrir qual de dois conjuntos de crenças ou políticas está mais à direita.
Os opositores dos direitistas chamam-lhes geralmente, em sentido pejorativo, "reacionários", termo cuja origem remonta aos que reagiram contra O Terror e a Revolução Francesa.
[editar] A direita e as guerras[editar] Razões para apoioA Teoria da Guerra Justa, dentro dos ensinamentos de Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino(que inspiraram muito o pensamento conservador e liberal clássico)constitui-se quando se verificam que:
Ronald Reagan foi uma importante figura da direita moderna“a) o dano infligido pelo agressor à nação ou à comunidade de nações seja durável, grave e certo;
b) todos os outros meios de pôr fim a tal dano se tenham revelado impraticáveis ou ineficazes;
c) estejam reunidas as condições sérias de êxito;
d) o emprego das armas não acarrete males e desordens mais graves do que o mal a eliminar. O poderio dos meios modernos de destruição pesa muito na avaliação desta condição”.[34]
Nos Estados Unidos, a maior parte da direita política apoia o uso de medidas militares contra organizações terroristas – termo que não se refere apenas a grupos paramilitares, como a Al-Qaeda, mas também a grupos como o Hamas e a Estados que apoiam o terrorismo, incluindo algumas ditaduras do mundo árabe. Contudo, muitos conservadores opõem-se a algumas destas campanhas, e há indivíduos considerados de esquerda que aprovam uma linha de ação mais preventiva contra o terrorismo e a ditadura, ao mesmo tempo que questionam se uma guerra, como a do Iraque, é válida.
Durante a Guerra Fria os grupos de esquerda,especialmente da chamada New Left, eram contrários as guerras contra regimes socialistas.A área de intervenção militar americana na Guerra da Coreia (guerra amplamente apoiada pela direita americana) corresponde hoje à Coreia do Sul,enquanto a área da intervenção militar chinesa corresponde hoje à Coreia do Norte[35].
O argumento utilizado pelos favoráveis à guerra,especialmente os neoconservadores, é que a linha dura é a única forma de negociar com terroristas e ditadores.No caso da Guerra do Iraque, mais de 600.000 civis iraquianos morreram no regime de Saddam Hussein antes da guerra[36],enquanto 66.081 morreram durante a guerra com os Estados Unidos, segundo arquivos divulgados por Wikileaks[37]. A direita americana apoiou durante a Guerra Fria diversos grupos autoritários anticomunistas, como a Unita, em Angola, e o regime de Augusto Pinochet, no Chile para evitar uma revolução socialista como a de Cuba, e limitar a influência imperialista soviética.[38]
[editar] Partidos e agremiações políticas de direita[editar] AlemanhaUnião Democrata-Cristã (CDU)
União Social-Cristã (CSU)
[editar] ÁustriaAliança para o Futuro da Áustria (BZÖ)
Partido Libertário da Áustria (FPÖ)
Partido Popular Austríaco (ÖVP)
[editar] BrasilPesquisa Datafolha divulgada em 13 de agosto de 2006 revela que 47% do eleitorado brasileiro se define como sendo de direita, 23% de centro e 30% de esquerda[39].
Contemporâneos
No Brasil não há partidos que se identifiquem abertamente como parte da "direita", porém baseando-se no senso comum, costuma-se classificar como direitistas os seguintes:
Democratas (DEM; antigo PFL)
Partido Progressista (PP; antigos PPB e PDS)
Também há a volta de movimentos conservadores, como a Frente Integralista Brasileira (FIB), que reivindica a herança da extinta Ação Integralista Brasileira.
Extintos
Aliança Renovadora Nacional (ARENA, que posteriormente foi dividida em dois partidos: um segmento tornou-se PDS, PPB e depois PP, enquanto o outro tornou-se PFL, e depois, DEM.)
União Democrática Nacional (UDN, pré ARENA)
Ação Integralista Brasileira (AIB), de extrema-direita
Partido Conservador (período imperial)
Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA), de tendência conservadora e nacionalista
[editar] ChileSegundo uma pesquisa nacional da UDP , em 2007, 17% dos chilenos se identificaram com a direita, 15% com a esquerda, 28% com o centro e 40% dos entrevistas não se indentificaram com nenhuma orientação política específica.[40]
Renovação Nacional (RN)
União Democrática Independente (UDI)
[editar] ColômbiaPartido Conservador Colombiano (PCC)
Partido Cambio Radical (PCR)
[editar] Coreia do SulGrande Partido National (GNP)
[editar] EspanhaPartido Popular (PP)
[editar] Estados Unidos da AméricaSegundo o instituto de pesquisa Gallup, 41% dos americanos se identificam como conservadores, 36% como moderados e 21% como liberais(nos Estados Unidas o termo liberal é usado para se referir à esquerda).[41]
Partidos representados no congresso americano
Partido Republicano
Partidos que tiveram candidatos a presidente em 2004
Partido Americano Independente
Partido Americano
Partido da Falange Cristã da América
Partido da Constituição
Partido da Proibição dos Estados Unidos da América
Partido Libertário (Estados Unidos da América)
Outros partidos contemporâneos que não tiveram candidatos a presidente
Primeiro Partido Americano
Partido da Herança Americana
Partido da Ação Constitucional
Partido Americano Independente
[editar] FrançaUnião por um Movimento Popular
[editar] IsraelSegundo pesquisa da fundação Friedrich Ebert 62% dos jovens israelenses (de 15 a 24 anos) se consideram de direita, contra 25% de indecisos e 12% de esquerdistas.[42]
Likud
Yisrael Beitenu
Shas
União Nacional
Moledet
[editar] ItáliaPovo da Liberdade
Liga Norte
[editar] MéxicoPartido da Ação Nacional
[editar] Países BaixosPartido Popular para a Liberdade e Democracia (VVD)
[editar] ParaguaiPartido Colorado
[editar] PortugalPartido Nacional Renovador (PNR)
CDS - Partido Popular (CDS - PP)
Partido Social Democrata (PPD - PSD)
[editar] SérviaPartido Radical Sérvio (SRS)
[editar] SuíçaPartido do Povo Suíço (SVP) - Conservador
Partido Radical Democrático (FDP)- Liberal
[editar] Associações e Institutos de Direita no BrasilMovimento Cruzada
Movimento Endireita Brasil
Instituto de Estudos Empresariais
Instituto Millenium
Ordem Livre
Instituto Ludwig von Mises Brasil
Ternuma
Grupo Inconfidência
Instituto Liberdade
Instituto Liberal
[editar] Referências1.↑ http://www.midiasemmascara.org/artigos/conservadorismo/10776-por-tras-das-palavras.html
2.↑ Eatwell, Roger (2003). "A Spectral-Syncretic Approach to Fascism", The Fascism Reader, Routledge.
3.↑ Oxford Dictionary. Fascism.
4.↑ Benito Mussolini. Fascism: Dctrine and Institutions. (Rome, Italy: Ardita Publishers, 1935) p. 26. Quote from the Doctrine of Fascism: "We are free to believe that this is the century of authority, a century tending to the 'right,' a fascist century."
5.↑ Leftism: from de Sade and Marx to Hitler and Marcuse,Erik von Kuehnelt-Leddihn,Arlington House (1974)
6.↑ Robert O. Paxton (2011). The Anatomy of Fascism.
7.↑ Peter Davies, Derek Lynch. The Routledge Companion to Fascism and the Far Right.
8.↑ H. Betz.
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.
9.↑ Brian Jenkins. France in the era of fascism: essays on the French authoritarian right.
10.↑ Martin Blinkhorn (2000). Fascism and the right in Europe, 1919-1945.
11.↑ Roger Eatwell (2011). Fascism: A History.
12.↑ Zeev Sternhell, Mario Sznajder, Maia Ashéri (1995). From Cultural Rebellion to Political Revolution.
13.↑ Richards Griffins. Fascism.
14.↑ Stanley G. Payne. Fascism.
15.↑ Stanley G. Payne. A History of Fascism.
16.↑ Os Analectos, Confúcio, Editora: MARTINS FONTES Ano de Edição: 2005
17.↑ http://www.religiondispatches.org/archive/culture/4046/mao,_meet_confucius%3A_china%E2%80%99s_religious_revolution
18.↑ Hillel: If Not Now, When?, Rabino Joseph Telushkin, editora Schocken (September 14, 2010)
19.↑ Ética a Nicômaco,Aristóteles,EDIPRO,2007
20.↑ Suma Teologica Volume I Parte I - Quest 1-43 Suma Teologica Volume I Parte I - Quest 1-43 ,São Tomás de Aquino. de Editora: Loyola,2006
21.↑ City of God,Saint Augustine,Penguin Classics (May 1, 1984)
22.↑ The Conservative Mind: From Burke to Eliot, Russell Kirk, Regnery Publishing; Seventh Edition,Seventh Edition edition (September 1, 2001)
23.↑ http://www.nationalreview.com/articles/205119/immanent-corrections/jonah-goldberg#more
24.↑ http://www.americanrhetoric.com/speeches/ronaldreaganatimeforchoosing.htm
25.↑ The Conservative Mind: From Burke to Eliot, Russell Kirk, Regnery Publishing; Seventh Edition,Seventh Edition edition (September 1, 2001)
26.↑ http://www.olavodecarvalho.org/semana/100208dc.html
27.↑ Carlos Lacerda: 10 Anos Depois,Cláudio Lacerda,1987,Editora: Nova Fronteira
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30.↑ http://www.endireitar.org/site/artigos/endireitar/249-sobre-o-medo-de-ser-flagrado-lendo-olavo-de-carvalho
31.↑ Orthodoxy - página 85, Gilbert Keith Chesterton - John Lane Company, 1909 - 287 páginas
32.↑ The Austrian School: Market Order and Entrepreneurial Creativity,Jesus Huerta De Soto,Edward Elgar Pub (August 8, 2008)
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34.↑ Catecismo da Igreja Católica, § 2309
35.↑ The Korean War,Max Hastings, Simon & Schuster (Out. 15, 1988)
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37.↑ http://www.guardian.co.uk/news/datablog/2010/oct/23/wikileaks-iraq-data-journalism
38.↑ Russian Imperialism: Development and Crisis,Ariel Cohen,Praeger (August 23, 1996)
39.↑ 47% dos brasileiros dizem ser de Direita
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[editar] Ver tambémAntianticomunismo
Anticomunismo
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Sobre pedaladas e transformação social
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